Perceber que não somos os protetores da nossa família é um processo de crescimento muito forte. Também sempre fui visto como o garoto que tinha que ser sempre na linha, o exemplo de tudo por ser de pais separados e hoje entendo que não tenho nada haver com aquilo. Comecei a viver mais olhando para as janelas de casa.
Não consigo matar joaninhas e abelhas mas os outros insetos não tem a mesma sorte (desculpem ambientais)
"Comecei a viver mais olhando para as janelas de casa." que linda essa frase! e captura perfeitamente a essência desse movimento de se apropriar da própria vida. obrigada pelo comentário, Julio!
Larissa, acho doido como a gente vive coisas na certeza de que *só a gente* experiencia a vida assim, daí vem alguém do outro lado do mundo (ou, no meu caso, do continente) e me lembra que *todas* as experiências são coletivas e que a boa sorta que eu matei na vida por conta do medo é a mesma que você matou e tá todo mundo meio de luto tentando entender o que fazer agora. adorei a reflexão e como alguém que também tá tentando sair dos contornos das telas e ter mais curiosidade pelo mundo lá fora, queria só lembrar que você não tá sozinha nessa <3
Ressoa muito com o que venho cultivando nos últimos tempos. Dizer sim é uma maneira de se entrelaçar com nossa própria vida, se apropriar dela, fazer valer a pena. Ainda que o sim, signifique um não para uma situação.
é isso, Raisa! esse movimento de "se entrelaçar com a própria vida" muitas vezes é difícil, e acho que tem sido minha grande busca nos últimos anos. celebro cada passinho dado! abraço pra vc <3
Eu amo que hoje mesmo estava aqui falando sobre esse movimento de online\offline e veio essa edição no feed :)
Me lembrou muito o Ano que disse sim da Shonda Rhimes que ela fala sobre esse movimento dela de falar sim pra tudo que a assustava e até mesmo pro tanto de convites, de começar a sair mais de casa e se colocar no mundo. É lindo demais
“Como é bom às vezes olhar pro teto ao invés de olhar pra tela. E como é bom não saber da vida das pessoas e ter que procurá-las rende sempre boas conversas” sim!!! aqui você disse tudo! e eu quero muito ler esse livro, ja vou colocar na lista pra 2025. obrigada pela recomendação <3
você me lembrou muito a clarice linspector fazendo essas reflexões acerca de coisas do cotidiano. seu texto é maravilhoso
não tenho estrutura pra um elogio desses!!! obrigada, carol <3
Seu texto trouxe um aconchego, obrigada 🤍
ahhh amei essa comentário Micaela <3 obrigada vc!
Perceber que não somos os protetores da nossa família é um processo de crescimento muito forte. Também sempre fui visto como o garoto que tinha que ser sempre na linha, o exemplo de tudo por ser de pais separados e hoje entendo que não tenho nada haver com aquilo. Comecei a viver mais olhando para as janelas de casa.
Não consigo matar joaninhas e abelhas mas os outros insetos não tem a mesma sorte (desculpem ambientais)
"Comecei a viver mais olhando para as janelas de casa." que linda essa frase! e captura perfeitamente a essência desse movimento de se apropriar da própria vida. obrigada pelo comentário, Julio!
Eu tava precisando ler isso!!
Larissa, acho doido como a gente vive coisas na certeza de que *só a gente* experiencia a vida assim, daí vem alguém do outro lado do mundo (ou, no meu caso, do continente) e me lembra que *todas* as experiências são coletivas e que a boa sorta que eu matei na vida por conta do medo é a mesma que você matou e tá todo mundo meio de luto tentando entender o que fazer agora. adorei a reflexão e como alguém que também tá tentando sair dos contornos das telas e ter mais curiosidade pelo mundo lá fora, queria só lembrar que você não tá sozinha nessa <3
ahhh obrigada Maki <3 uma das coisas mais legais de escrever é descobrir que não estamos sozinha nas nossas loucurinhas né? hahaha
Adorei o texto, Larissa!
Ressoa muito com o que venho cultivando nos últimos tempos. Dizer sim é uma maneira de se entrelaçar com nossa própria vida, se apropriar dela, fazer valer a pena. Ainda que o sim, signifique um não para uma situação.
Um abraço 🤗
é isso, Raisa! esse movimento de "se entrelaçar com a própria vida" muitas vezes é difícil, e acho que tem sido minha grande busca nos últimos anos. celebro cada passinho dado! abraço pra vc <3
Eu amo que hoje mesmo estava aqui falando sobre esse movimento de online\offline e veio essa edição no feed :)
Me lembrou muito o Ano que disse sim da Shonda Rhimes que ela fala sobre esse movimento dela de falar sim pra tudo que a assustava e até mesmo pro tanto de convites, de começar a sair mais de casa e se colocar no mundo. É lindo demais
eu toda socorro. é tão difícil aceitar erros e frustrações hoje em dia 😭
caramba! bateu forte aqui!
que texto incrível larissa! a arte de abraçar o desconforto nunca foi tão real
“Como é bom às vezes olhar pro teto ao invés de olhar pra tela. E como é bom não saber da vida das pessoas e ter que procurá-las rende sempre boas conversas” sim!!! aqui você disse tudo! e eu quero muito ler esse livro, ja vou colocar na lista pra 2025. obrigada pela recomendação <3